Comecei a viver cedo demais.
E, com isso, comecei a me arriscar antes de todo mundo.
O universo nunca passará de sorte,
de um grande conjunto de coincidências desornedas,
descontroladas, alheias ao nosso mortal controle.
Não vim ao mundo para desperdiçar minhas palavras e meu amor.
Isso surge no meu peito e não posso ignorá-lo.
E é grande demais para não permiti-lo que seja só porque eu ainda não sou grande.
A vida é a própria sorte.
[guardando o paraquedas]..
ResponderExcluirNão sei como vim parar aqui, mas me admirei com a sutileza e tenuidade de suas linhas! Parabéns, menina!